Em 2006, a cerâmica HISPAPLUS de Zamora (Espanha) expôs à BERALMAR uma série de problemas de cozedura que começavam a esboçar uma situação crítica. A situação de partida resumia-se nos seguintes dados principais:
- Produção diária: 35 vagonetas/406 tm.
- Tempo de impulsão: 15 minutos e 12 segundos.
- Perdas: 8-10%.
O forno de túnel, com porta dupla de entrada e saída, de 130,5 metros de comprimento, 4,5 metros de largura interior e 2,20 de altura útil, e cozendo com gás natural, via-se obrigado a manter uma produção moderada para evitar % superiores de ruturas, que apesar de tudo chegavam a uns dolorosos 10%. A curva de cozedura mostrava a origem dos problemas: disparidade de temperaturas de até 250 ºC entre partes alta e baixa dos pacotes, na zona de pré-aquecimento e arrefecimento:
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